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Por exemplo, a taxa de desemprego para pessoas com diploma universitário é
mais que o dobro da taxa para Silents com nível superior em 1965 (3,8% vs.
1,4%). Mas a taxa de desemprego para estudantes com apenas um diploma de
ensino médio é ainda maior: 12,2%, ou mais de 8 pontos percentuais a mais do
que para graduados universitários e quase o triplo da taxa de desemprego de
Silents com diploma de ensino médio em 1965.
O mesmo padrão ressurge quando a medida muda para o tempo que o candidato
a emprego típico gasta procurando trabalho. Em 2013, o desempregado com
formação universitária estava procurando trabalho há 27 semanas – mais que o
dobro do tempo que um jovem de 25 a 32 anos desempregado com formação
universitária em 1979 levava para conseguir um emprego (12 semanas). Mais
uma vez, os jovens graduados do ensino médio de hoje se saem pior nessa
medida do que os formados em faculdades ou seus pares nas gerações
anteriores. De acordo com a análise, os graduados do ensino médio da geração
do milênio gastam, em média, quatro semanas a mais procurando trabalho do
que os graduados da faculdade (31 semanas versus 27 semanas) e mais que o
dobro do que os primeiros Boomers com educação semelhante em 1979 (12
semanas).
Da mesma forma, em termos de horas trabalhadas, probabilidade de emprego
em tempo integral e riqueza geral, os jovens graduados universitários de hoje se
saem pior do que seus pares nas gerações anteriores. Mas, novamente, os
estudantes sem diploma universitário se saem pior, não apenas em comparação
com seus contemporâneos com formação universitária, mas também quando
comparados com jovens adultos com educação semelhante em gerações
anteriores.